Quem sou como professor e aprendiz?
Os dois textos analisados – Aprendizagem continuada ao longo da vida o exemplo da terceira idade e As Sereias do ensino eletrônico – nos levam a refletir sobre a nossa prática como docente e ainda mais côo agentes de aprendizagem estimuladores dessa, ao longo da vida, como pressupõem o professor Valente.
Diante do questionamento: quem sou como aprendiz, percebo-me com uma predisposição para a aprendizagem, situação que facilita meu desenvolvimento como agente de aprendizagem.
Esse momento de reflexão sobre as práticas docentes como estimuladores da aprendizagem revelam que se faz necessário rever algumas práticas minhas como docente, pois percebo que meus alunos não demonstram interesse, nem prazer em aprender, no entanto, percebo que não devo enxergar somente os recursos tecnológicos como solução para estimular o interesse desses alunos pela aprendizagem, assim como não é bom me prender às práticas de ensino tradicionais que tornam as aulas maçantes e desinteressantes.
Minha predisposição para aprendizagem facilitará minhas buscas por melhorias em minhas práticas profissionais. Conforme Valente:
“O novo educador deve ser capaz de criar condições para que cada indivíduo possa se conhecer como aprendiz – Saber como aprende e como atua diante de uma nova situação de aprendizagem ou de um problema inusitado”.
Para me tornar esse novo educador, espero superar obstáculos encontrados na própria decência, pois ainda segundo Valente:
“Todavia, mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade”.
Portanto, será um desafio conscientizar os alunos sobre o prazer da aprendizagem, para a partir daí promover um ensino de qualidade que favoreça o sucesso da formação cognitiva e social desses indivíduos.
Ao final dessa reflexão percebe-se a associação dos recursos tecnológicos e das práticas tradicionalistas de ensino, cada um no momento e proporção correta, podem se tornar uma boa alternativa para se alcançar bons resultados na prática docente como agentes de aprendizagem.
Os dois textos analisados – Aprendizagem continuada ao longo da vida o exemplo da terceira idade e As Sereias do ensino eletrônico – nos levam a refletir sobre a nossa prática como docente e ainda mais côo agentes de aprendizagem estimuladores dessa, ao longo da vida, como pressupõem o professor Valente.
Diante do questionamento: quem sou como aprendiz, percebo-me com uma predisposição para a aprendizagem, situação que facilita meu desenvolvimento como agente de aprendizagem.
Esse momento de reflexão sobre as práticas docentes como estimuladores da aprendizagem revelam que se faz necessário rever algumas práticas minhas como docente, pois percebo que meus alunos não demonstram interesse, nem prazer em aprender, no entanto, percebo que não devo enxergar somente os recursos tecnológicos como solução para estimular o interesse desses alunos pela aprendizagem, assim como não é bom me prender às práticas de ensino tradicionais que tornam as aulas maçantes e desinteressantes.
Minha predisposição para aprendizagem facilitará minhas buscas por melhorias em minhas práticas profissionais. Conforme Valente:
“O novo educador deve ser capaz de criar condições para que cada indivíduo possa se conhecer como aprendiz – Saber como aprende e como atua diante de uma nova situação de aprendizagem ou de um problema inusitado”.
Para me tornar esse novo educador, espero superar obstáculos encontrados na própria decência, pois ainda segundo Valente:
“Todavia, mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade”.
Portanto, será um desafio conscientizar os alunos sobre o prazer da aprendizagem, para a partir daí promover um ensino de qualidade que favoreça o sucesso da formação cognitiva e social desses indivíduos.
Ao final dessa reflexão percebe-se a associação dos recursos tecnológicos e das práticas tradicionalistas de ensino, cada um no momento e proporção correta, podem se tornar uma boa alternativa para se alcançar bons resultados na prática docente como agentes de aprendizagem.