quarta-feira, 29 de setembro de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

PLANO DE AULA

Disciplina: Geografia
Série/Ano: 8º
Turma/Turno: 12 Matutino
Período de Duração: 3 aulas
Professora: Adriana Moura

OBJETIVO DA AULA:
Proporcionar aos alunos a compreensão das diversidades culturais, étnicas, religiosas e dos aspectos físicos do continente asiático.

EIXO NORTEADOR: ESPAÇO GEOGRÁFICO SUBEIXOS : SOCIEDADE/ MEIO AMBIENTE

COMPETÊNCIA(S):
Compreender os fenômenos físicos responsáveis pela formação e estrutura da Terra, a constituição dos continentes, sua distribuição dos continentes, sua distribuição espacial, os povos que habitam suas diferentes culturas, seu desenvolvimento econômico e tecnológico.

HABILIDADE(S):
Conhecer a divisão do mundo em continentes e regiões como forma de organização humana.

CONTEÚDO:
Continente Asiático

METODOLOGIAS:
Aulas explicativas
Atividades escritas individual
Atividades orais
Correção de atividades
Aula na videoteca

SITUAÇAO DIDÁTICA:
Os alunos assistiram a um filme sobre o continente asiático, aspectos físicos, econômicos, culturais e sociais

RECURSOS:
· Quadro/ pincel
· Livro didático
· Livro paradidático
· Textos em fotocopias
· TV/DVD player

AVALIAÇÃO:
Análise de relatório do filme assistido e debates sobre o mesmo

REFERENCIAS:
- SAMPAIO – Francisco Coelho - Coleção Geografia do século XXI – 8° serie. Ed. Positivo
- Programa completo de matérias. – São Paulo: DCL - 2005 – Geografia
- Filme: Ásia e África, coleção: Geografia Geral - Os Continentes.

terça-feira, 25 de maio de 2010


Conceituando Hipertexto

Atualmente vivemos em um mundo informatizado, onde a informação e a comunicação, e não somente essas, ocorrem de forma massificada, promovida principalmente pela Internet; e diante dessa ferramenta podemos nos informar e interagir de diversas maneiras.
Como profissionais podemos adotar esses novos métodos de comunicação e informação a nosso favor, pois segundo CAVALCANTI e NEOPOMUCENO: “temos um ambiente que permite a comunicação multidirecional a distancia e em escala global”.
Dessa forma para acompanharmos essa tendência tecnológica, um novo paradigma de leitura e escrita pode ser adotado para nos auxiliar profissionalmente: o hipertexto.
Em seu estudo sobre hipertexto, Maria Elisa Ribeiro, além de conceituar, tenta elucidar as vantagens as vantagens de se trabalhar essa ferramenta, em seus comentários ela afirma que: “... um hipertexto potencializa o que, nos livros fica limitado ao espaço de papel que o leitor tem em mãos”.Afirma também que existe a “possibilidade de movimentação do leitor pela ‘malha de blocos de texto interconectados’” e comenta ainda a intratextualidade que segundo ela “diz respeito às ligações dentro do mesmo texto”.
De acordo com esse pensamento, acredito que o hipertexto é um ótimo aliado no processo ensino-aprendizagem, principalmente na qualidade da informação fornecida e também como forma de interação com o mundo moderno através da rede. Esta constatação se fez após a experiência de ler o texto “Hipertexto”, proposto nesta unidade; trata-se de um texto muito rico em informações e instigante na busca por mais conhecimento.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Quem sou como Professor e Aprendiz


Quem sou como professor e aprendiz?
Os dois textos analisados – Aprendizagem continuada ao longo da vida o exemplo da terceira idade e As Sereias do ensino eletrônico – nos levam a refletir sobre a nossa prática como docente e ainda mais côo agentes de aprendizagem estimuladores dessa, ao longo da vida, como pressupõem o professor Valente.
Diante do questionamento: quem sou como aprendiz, percebo-me com uma predisposição para a aprendizagem, situação que facilita meu desenvolvimento como agente de aprendizagem.
Esse momento de reflexão sobre as práticas docentes como estimuladores da aprendizagem revelam que se faz necessário rever algumas práticas minhas como docente, pois percebo que meus alunos não demonstram interesse, nem prazer em aprender, no entanto, percebo que não devo enxergar somente os recursos tecnológicos como solução para estimular o interesse desses alunos pela aprendizagem, assim como não é bom me prender às práticas de ensino tradicionais que tornam as aulas maçantes e desinteressantes.
Minha predisposição para aprendizagem facilitará minhas buscas por melhorias em minhas práticas profissionais. Conforme Valente:
“O novo educador deve ser capaz de criar condições para que cada indivíduo possa se conhecer como aprendiz – Saber como aprende e como atua diante de uma nova situação de aprendizagem ou de um problema inusitado”.
Para me tornar esse novo educador, espero superar obstáculos encontrados na própria decência, pois ainda segundo Valente:
“Todavia, mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade”.
Portanto, será um desafio conscientizar os alunos sobre o prazer da aprendizagem, para a partir daí promover um ensino de qualidade que favoreça o sucesso da formação cognitiva e social desses indivíduos.
Ao final dessa reflexão percebe-se a associação dos recursos tecnológicos e das práticas tradicionalistas de ensino, cada um no momento e proporção correta, podem se tornar uma boa alternativa para se alcançar bons resultados na prática docente como agentes de aprendizagem.